Emprego seguro: em 536 dias, NBA só demitiu um técnico
Emprego seguro: em 536 dias, NBA só demitiu um técnico
Earl Watson não aguentou o terrível começo de temporada 2017/18 com o Phoenix Suns - foram três derrotas, duas delas por mais de 40 pontos - e foi demitido no último domingo. Pode-se dizer, porém, que este foi um caso isolado dentro da "ilha de calmaria" que reina nas franquias da NBA.
A saída de Watson foi a primeira que aconteceu na liga norte-americana de basquete em 532 dias - hoje, já são 536 dias com apenas uma troca. O último treinador demitido havia sido Dave Joerger, pelo Memphis Grizzlies, em 7 de maio de 2016.
Desde então, todos os treinadores continuaram empregados, passando uma temporada inteira (2016/2017) sem qualquer mudança de comando.
Segundo o New York Times, isso aconteceu pela primeira vez desde 1970/1971, quando a NBA ainda tinha 17 equipes - hoje são 30.
Mesmo em franquias com campanhas fracas na última temporada - Brooklyn Nets, Philadelphia 76ers, Orlando Magic e Los Angeles Lakers, por exemplo, não alcançaram 30 vitórias -, os técnicos foram mantidos para a atual edição.
"O calibre de técnicos na liga agora é excelente de cima a baixo. E os donos claramente chegaram a uma conclusão apurada que é importante compromisso com o técnico. É importante para as equipes ter o máximo de continuidade que elas puderem", disse Rick Carlisle, técnico do Dallas Mavericks desde 2008.
O projeto a longo prazo, por sinal, tem sido a máxima na NBA. Afinal, em anos anteriores, a troca de técnicos foi bem mais agitada.
Na temporada 2013/2014, 14 equipes revelaram novos treinadores; para o campeonato seguinte, nove times trocaram de comando; em 2015/2016, seis técnicos iniciaram em nova casa, enquanto antes do início da última edição da liga dez franquias apresentaram treinadores.
Hoje, é possível dizer que estão na "berlinda" Fred Hoiberg, do Chicago Bulls, e Jeff Hornacek, do New York Knicks. Aguardemos os próximos resultados.
Fonte: ESPN/ Foto: ESPN/ Getty
Earl Watson não aguentou o terrível começo de temporada 2017/18 com o Phoenix Suns - foram três derrotas, duas delas por mais de 40 pontos - e foi demitido no último domingo. Pode-se dizer, porém, que este foi um caso isolado dentro da "ilha de calmaria" que reina nas franquias da NBA.
A saída de Watson foi a primeira que aconteceu na liga norte-americana de basquete em 532 dias - hoje, já são 536 dias com apenas uma troca. O último treinador demitido havia sido Dave Joerger, pelo Memphis Grizzlies, em 7 de maio de 2016.
Desde então, todos os treinadores continuaram empregados, passando uma temporada inteira (2016/2017) sem qualquer mudança de comando.
Segundo o New York Times, isso aconteceu pela primeira vez desde 1970/1971, quando a NBA ainda tinha 17 equipes - hoje são 30.
Mesmo em franquias com campanhas fracas na última temporada - Brooklyn Nets, Philadelphia 76ers, Orlando Magic e Los Angeles Lakers, por exemplo, não alcançaram 30 vitórias -, os técnicos foram mantidos para a atual edição.
"O calibre de técnicos na liga agora é excelente de cima a baixo. E os donos claramente chegaram a uma conclusão apurada que é importante compromisso com o técnico. É importante para as equipes ter o máximo de continuidade que elas puderem", disse Rick Carlisle, técnico do Dallas Mavericks desde 2008.
O projeto a longo prazo, por sinal, tem sido a máxima na NBA. Afinal, em anos anteriores, a troca de técnicos foi bem mais agitada.
Na temporada 2013/2014, 14 equipes revelaram novos treinadores; para o campeonato seguinte, nove times trocaram de comando; em 2015/2016, seis técnicos iniciaram em nova casa, enquanto antes do início da última edição da liga dez franquias apresentaram treinadores.
Hoje, é possível dizer que estão na "berlinda" Fred Hoiberg, do Chicago Bulls, e Jeff Hornacek, do New York Knicks. Aguardemos os próximos resultados.
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